Voltar ao Índice de Notícias Adeus, Pulguinha
04/01/2017
O Pulguinha morreu. Não me recordo com exatidão o ano, mas acho que foi em 2007 que eu o
vi circulando perdido nas imediações da Padaria Vivenda dos Pães na rua Joaquim Guarani,
Brooklin, São Paulo. Estava lá há alguns dias. Mansinho e triste, permitiu que eu o pegasse.
O veterinário me disse que nunca tinha visto um cachorro com tantas pulgas como aquele.
Por isso a ideia do nome. Foi tosado e tomou banho. Depois do anti pulgas, foi vacinado e
vermifugado. Quando fui pegá-lo na clínica, e ele parecia um outro cachorro:
festejava e latia muito. De lá para cá, viveu sempre assim: feliz.
Ontem apresentou sinais de um derrame. Em seguida, morreu.
Ficaram as inesquecíveis boas lembranças.
Muitas saudades, Pulguinha...